28 outubro, 2006

Verso e Voz — 28 de outubro

Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos e escolhidas, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los/as? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?Lucas 18.1-8

“Dentro do espaço sagrado, somos indestrutíveis, mesmo que nos sentimos vulneráveis e inseguros em muitas maneiras. Dentro do espaço sagrado podemos amar nosso país e criticar nosso país ao mesmo tempo. Dentro do espaço sagrado podemos chorar o mal maior em que ambos os lados são vítimas. Dentro do espaço sagrado podemos imaginar um universo alternativo porque já estávamos lá. Dentro do espaço sagrado podemos – se ousarmos imaginar – ouvir a Deus”. — Richard Rohr

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