Santa Sé preocupada com ameaças à dignidade da mulher
Por Claudia Florentin
NOVA IORQUE, 18 de janeiro (ALC) - "Abordar o flagelo da violência que padece a mulher na sociedade contemporânea", esse é o objetivo da reflexão convocada pela Missão da Santa Sé perante as Nações Unidas, agendada para o dia 27 de fevereiro, na Family Church, em Nova Iorque.
Segundo informações da Agência Zenit, os palestrantes do encontro debaterão temas como "Violência doméstica: questões de serviço e política", "Exploração sexual de mulheres e crianças: tráfico,
prostituição e armas de guerra" e "Violência de gênero: direitos humanos internacionais e política de reunificação familiar".
O evento contará com a moderação da professora de Teologia em St. John’s University, Marilyn Martone. O encontro pretende identificar as motivações sociais, econômicas e legais relacionadas à violência exercida sobre a mulher. Projeta-se apresentar uma série de eventos em conjunto nas próximas reuniões das Nações Unidas.
É interessante que a Igreja Católica, que continua se negando a aceitar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres como tema de discussão e debate, o uso de preservativo como elemento de planejamento familiar e prevenção de doenças, e a despenalização do aborto para evitar mortes em conseqüência de abortos clandestinos, seja a promotora desse debate.
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Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação
NOVA IORQUE, 18 de janeiro (ALC) - "Abordar o flagelo da violência que padece a mulher na sociedade contemporânea", esse é o objetivo da reflexão convocada pela Missão da Santa Sé perante as Nações Unidas, agendada para o dia 27 de fevereiro, na Family Church, em Nova Iorque.
Segundo informações da Agência Zenit, os palestrantes do encontro debaterão temas como "Violência doméstica: questões de serviço e política", "Exploração sexual de mulheres e crianças: tráfico,
prostituição e armas de guerra" e "Violência de gênero: direitos humanos internacionais e política de reunificação familiar".
O evento contará com a moderação da professora de Teologia em St. John’s University, Marilyn Martone. O encontro pretende identificar as motivações sociais, econômicas e legais relacionadas à violência exercida sobre a mulher. Projeta-se apresentar uma série de eventos em conjunto nas próximas reuniões das Nações Unidas.
É interessante que a Igreja Católica, que continua se negando a aceitar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres como tema de discussão e debate, o uso de preservativo como elemento de planejamento familiar e prevenção de doenças, e a despenalização do aborto para evitar mortes em conseqüência de abortos clandestinos, seja a promotora desse debate.
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Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação
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