Opinião - GT sobre Ecumenismo
Amigos e amigas,
A iniciativa do Colégio Episcopal nomeando a referida Comissão é um gesto tímido. Os objetivos de uma comissão como esta são vagos e de pouca utilidade. Acresce-se o fato de que são quase todos clérigos. Terá o Colégio Episcopal entendido que leigos não tem nada a dizer sobre ecumenismo, restando-lhes compreender a decisão do Concílio?
Enquanto isso, permanecem paradas e sem andamento na CGCJ-Comissão Geral de Constituição e Justiça todos os processos que questionaram decisões tomadas no Concílio. Inclusive aqueles que poderiam "implicar em resultados gravissimos" como me escreveu um ex-membro da CGCJ. Espero que seus autores não tenham abandonado as lides. É preciso que se diga que, em se tratando de questões referentes à Constituição da Igreja entendo não existir prescrição. Ou seja, se os movimentos procrastinatórios em relação aos processos esperam o fim de algum prazo para que as demandas deixem de ser exigidas, cometerão ledo engano.
Lair Gomes de Oliveira
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