Verso e Voz — 19 de outubro
Vós sois o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelas pessoas. Vós sois a luz do mundo, Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte; nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos e todas os que se encontram na casa. Assim brilhe também a vossa luz diante das pessoas, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que estás nos céus. — Mateus 5.13-16
“Os pregadores americanos têm uma tarefa mais difícil, talvez, que aquelas enfrentadas por nós sob o apartheid sul-africano, ou cristãos/ãs sob comunismo. Nós tivemos males óbvios para engajar; eles precisam desembrulhar sua cultura de anos do mito de vermelho, branco e azul. Eles têm que expôr, e confrontar, o grande desconexo entre a bondade, a compaixão e a preocupação da maioria do povo americano, e a maneira cruel que o poder americano é experimentado, direta e indiretamente, pelos/as pobres da terra. Os pregadores americanos têm ajudado pessoas boas a ver como deixaram suas instituições pecaram por eles. Isso não é fácil entre pessoas que realmente crêem que seu país somente faz o bem, mas é necessário, não somente para seu futuro, mas para todos e todas de nós”. — Peter Storey, ex-presidente da Igreja Metodista da África do Sul
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