Meditação Diária 5 de Agosto
Leituras: I Timóteo 6:11-16 ou II Pedro 1:12-21
Nossa fé pode ser compartilhada...
Temos obrigação de buscar a comunhão e constituir comunidades fraternas, que sejam uma manifestação e uma participação do amor de Deus. Em meio a um mundo dividido, algumas vezes em discórdia e guerras entre nações e culturas, classes e raças, mulheres e homens, os cristãos dever ser sinal profético de unidade e paz. A unidade visível das Igrejas cristãs, que é dom de Deus e vocação, requer que confessemos juntos a mesma fé, que vivamos a vida sacramental e compartilhemos o mesmo ministério, no testemunho e no serviço ao mundo. [...]
É importante possuir uma confissão de fé que proclame a base comum que nos une, a qual pode produzir modos diferentes de ser Igreja, em tradições culturas diversas. Isso não precisa ser motivo de divisão e confronto, mas pode ser considerado um sinal de riqueza contida no mistério cristão, que não se esgota num único modo de expressão. É claro que há um limite para a aceitação da diversidade, que deve ser compatível com a identidade cristã legada em nossas origens. O credo expressa essa identidade. Além das divisões, existem casos concretos de confissão comum da fé: nas reuniões ecumênicas, na Semana de Orações pela unidade dos Cristãos, em comunidades e movimentos. Os cristãos devem estar unidos na fé não somente com os que hoje a compartilham, mas também com os que ao longo dos séculos a confessaram e testemunharam, muitas vezes com sacrifícios e martírios. Graças ao dom permanente do Espírito Santo, o testemunho da fé apostólica [universal] transmitida pelas Escrituras permanece vivo nas comunidades cristãs.
Extraído:Compartilhando a fé comum: Guia de estudos e celebração da fé para grupos de reflexão - 2005 - Conic - Conselho Nacional de Igrejas CristãsContribuição - Maria e Robert Stephen Newnum - Maringá
Nossa fé pode ser compartilhada...
Temos obrigação de buscar a comunhão e constituir comunidades fraternas, que sejam uma manifestação e uma participação do amor de Deus. Em meio a um mundo dividido, algumas vezes em discórdia e guerras entre nações e culturas, classes e raças, mulheres e homens, os cristãos dever ser sinal profético de unidade e paz. A unidade visível das Igrejas cristãs, que é dom de Deus e vocação, requer que confessemos juntos a mesma fé, que vivamos a vida sacramental e compartilhemos o mesmo ministério, no testemunho e no serviço ao mundo. [...]
É importante possuir uma confissão de fé que proclame a base comum que nos une, a qual pode produzir modos diferentes de ser Igreja, em tradições culturas diversas. Isso não precisa ser motivo de divisão e confronto, mas pode ser considerado um sinal de riqueza contida no mistério cristão, que não se esgota num único modo de expressão. É claro que há um limite para a aceitação da diversidade, que deve ser compatível com a identidade cristã legada em nossas origens. O credo expressa essa identidade. Além das divisões, existem casos concretos de confissão comum da fé: nas reuniões ecumênicas, na Semana de Orações pela unidade dos Cristãos, em comunidades e movimentos. Os cristãos devem estar unidos na fé não somente com os que hoje a compartilham, mas também com os que ao longo dos séculos a confessaram e testemunharam, muitas vezes com sacrifícios e martírios. Graças ao dom permanente do Espírito Santo, o testemunho da fé apostólica [universal] transmitida pelas Escrituras permanece vivo nas comunidades cristãs.
Extraído:Compartilhando a fé comum: Guia de estudos e celebração da fé para grupos de reflexão - 2005 - Conic - Conselho Nacional de Igrejas CristãsContribuição - Maria e Robert Stephen Newnum - Maringá
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