Meditação Diária - 6 de Agosto
Filipenses 2:6-11
Após realizar sua obra de salvação, Cristo é exaltado à glória de Deus Pai...
A humanidade é elevada com ele à vida de Deus. Por sua ressurreição e ascensão, Cristo exerce seu senhorio sobre todas as coisas com Deus Pai e com o Espírito Santo. O credo expressa essa realidade a partir da imagem de Cristo sentado “à direita do Pai” (Mc 16:19). O reinado de Cristo sobre todos os poderes do mundo (cf. 1Pd 3:22) é a base da maravilhosa liberdade dos filhos de Deus. Nós pertencemos a Cristo e cremos que todas as outras potências estão submetidas a ele.
Guiados pelo Espírito Santo, de quem são o templo, os cristãos aguardam a realização definitiva do dom divino: há uma nova vida, que brota da ressurreição de Cristo e que deve se tornar cada vez mais visível e atuante. Faz parte da missão cristã, com a graça que vem do influxo do Espírito, construir no mundo os sinais do Reino que Jesus anunciou. Em relação à fidelidade a essa missão, Cristo será o nosso juiz (cf. Jo 5:26-27). Ele, que veio mostrar a misericórdia, espera que nossa vida seja um sinal do que nos ensinou e prometeu (cf. Jô 4:17).
O Cristo glorificado renova toda a criação e as forças da destruição se autodestruirão. Em meio a nossos sofrimentos e alegrias, continuamos celebrando a vida, a morte e a ressurreição de Cristo pela palavra, pelos sacramentos e pela vida Cristã. A palavra da salvação alimenta a fé no coração dos cristãos e suscita respostas de consentimento, compromisso e anúncio. Os sacramentos fortalecem e exprimem a fé. Por meio deles, é dispensada aos cristãos a graça divina, para que não vivam mais para si mesmos, mas para Deus em Cristo Jesus.
Essa é uma confissão libertadora. O reino de Cristo supõe uma negação de todos os sistemas e ideologias de opressão. Revela que os poderes políticos, econômicos e religiosos deste mundo são provisórios e precisam de renovação e mudança. O reino de Deus propõe a todos os poderes desta época uma visão e uma medida de sua responsabilidade e seu destino final. [...]
Para meditar: O que precisa ocorrer no mundo como sinal do senhorio de Jesus? Isso será obra da graça, mas que participação se espera dos discípulos de Jesus atualmente?
Extraído: Compartilhando a fé comum: Guia de estudos e celebração da fé para grupos de reflexão - 2005 - Conic - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs
Contribuição - Maria e Robert Stephen Newnum - Maringá
Após realizar sua obra de salvação, Cristo é exaltado à glória de Deus Pai...
A humanidade é elevada com ele à vida de Deus. Por sua ressurreição e ascensão, Cristo exerce seu senhorio sobre todas as coisas com Deus Pai e com o Espírito Santo. O credo expressa essa realidade a partir da imagem de Cristo sentado “à direita do Pai” (Mc 16:19). O reinado de Cristo sobre todos os poderes do mundo (cf. 1Pd 3:22) é a base da maravilhosa liberdade dos filhos de Deus. Nós pertencemos a Cristo e cremos que todas as outras potências estão submetidas a ele.
Guiados pelo Espírito Santo, de quem são o templo, os cristãos aguardam a realização definitiva do dom divino: há uma nova vida, que brota da ressurreição de Cristo e que deve se tornar cada vez mais visível e atuante. Faz parte da missão cristã, com a graça que vem do influxo do Espírito, construir no mundo os sinais do Reino que Jesus anunciou. Em relação à fidelidade a essa missão, Cristo será o nosso juiz (cf. Jo 5:26-27). Ele, que veio mostrar a misericórdia, espera que nossa vida seja um sinal do que nos ensinou e prometeu (cf. Jô 4:17).
O Cristo glorificado renova toda a criação e as forças da destruição se autodestruirão. Em meio a nossos sofrimentos e alegrias, continuamos celebrando a vida, a morte e a ressurreição de Cristo pela palavra, pelos sacramentos e pela vida Cristã. A palavra da salvação alimenta a fé no coração dos cristãos e suscita respostas de consentimento, compromisso e anúncio. Os sacramentos fortalecem e exprimem a fé. Por meio deles, é dispensada aos cristãos a graça divina, para que não vivam mais para si mesmos, mas para Deus em Cristo Jesus.
Essa é uma confissão libertadora. O reino de Cristo supõe uma negação de todos os sistemas e ideologias de opressão. Revela que os poderes políticos, econômicos e religiosos deste mundo são provisórios e precisam de renovação e mudança. O reino de Deus propõe a todos os poderes desta época uma visão e uma medida de sua responsabilidade e seu destino final. [...]
Para meditar: O que precisa ocorrer no mundo como sinal do senhorio de Jesus? Isso será obra da graça, mas que participação se espera dos discípulos de Jesus atualmente?
Extraído: Compartilhando a fé comum: Guia de estudos e celebração da fé para grupos de reflexão - 2005 - Conic - Conselho Nacional de Igrejas Cristãs
Contribuição - Maria e Robert Stephen Newnum - Maringá
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