Meditação Diária - 13 de setembro
Diga a seu Pai
Salmo 32.1-5
Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia. [...] Confessei-te o meu pecado, e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. Salmo 32.3,5
"Você vai contar a seu pai o que fez, ou então!" Essa ordem penetrante precedeu minha perturbada caminhada para casa, vindo de uma loja de brindes onde minha primeira e última tentativa de furto acabara em um flagrante e em uma reprimenda do dono da loja. Como um garoto de 11 anos, senti um dilúvio de emoções. Culpa, vergonha e medo revolviam meu estômago e inundavam minha mente. Não consegui comer e, mais tarde, naquela noite, não consegui dormir. Finalmente, com o coração pesado, bati à porta do quarto de meu pai e, em lágrimas, confessei o que acontecera. O alívio que minha confissão trouxe foi imenso.
Também houve momentos, como adulto, em que vivi dias repletos de ansiedade e noites de inquietação por me recusar a reconhecer meus erros para com outras pessoas e Deus. Embora haja conseqüências para o pecado, a dor física e psicológica que vem da ocultação silenciosa é desnecessária. A solução? Podemos bater à porta de Deus, confessar e conhecer a bênção de um coração perdoado e pacificado.
Oração: Ó Deus, ajuda-nos a reconhecer nossos pecados e ensina-nos a confessá-los prontamente, para conhecermos a alegria do Teu perdão. Em nome de Jesus. Amém.
Pensamento para o dia: "A paz de espírito dá saúde ao corpo." (Provérbios 14.30) [NTLH]
Charles P. Axe (Pensilvânia, EUA)
Oremos por alguém perturbado por memórias de má-conduta.
No Cenáculo, Setembro/Outubro 2006, Igreja Metodista
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